Peguei um desses romances clássicos que nos encantam a cada
linha e nos levam a outra dimensão da realidade. Uma realidade paralela criada
por escritores excepcionais. Esses romances que são eternos e que em cada frase
têm uma mensagem que faz sentido pra nós.
Pois então, era Lolita, de Nabokov.
Eu abri o livro e você tomou forma. A primeira página trazia
a dedicatória que havia feito quando me presenteou. Só de ver suas letras senti
uma espécie de aconchego e proximidade. Você, junto com Lolita, se aproximava
de mim naquele momento, tomava forma.
Na dedicatória você dizia: “Eu nunca vou parar de te olhar,
nunca. Feliz um ano de namoro”.
Hoje já são meses que se passaram sem você me ver, mas não a culpo, pois daquela nossa brincadeira, de dar livros um para o outro nos
aniversários de namoro, restou essa dedicatória. Uma dedicatória eternizada com Lolita.
Vou entrar e conhecer o seu blog. Muito obrigado pelo carinho, Grande abraço!
ResponderExcluirTenho acompanhado sua contagem regressiva, você deixou nós aqui, leitores, ansiosos também pela volta da Thainá, espero que haja um poema para esse grande reencontro.Gostei especialmente do dia #54 e #28
ResponderExcluirSucesso Guri!